E em breve a bola vai rolar pelos gramados do país. O início
das competições agita o mercado da bola. Em São Paulo, os considerados grandes
se mexem para ter um planejamento e equipe ideal para a temporada. É óbvio que
no decorrer dos torneios, a possibilidade de saída e chegadas de jogadores deve
ocorrer.
Deste quarteto, o Corinthians, sem dúvida foi o que mais
sofreu com a janela. A China foi o grande adversário do Timão. Jadson, Renato
Augusto e Ralf jogarão no país asiático. Gil e Elias ainda podem sair. Tite
está preocupado com razão, afinal, por enquanto teve de reforço apenas o
zagueiro Vilson, o atacante Marlone, o goleiro Douglas e o meia Alan Mineiro. Em
breve pode ter novidade em Parque São Jorge. O volante Willians, o meia Carlos
Eduardo e os atacantes Guilherme e André podem ser anunciados. Vamos aguardar.
No São Paulo, Edgardo Bauza e Lugano foram até aqui as
principais contratações. O primeiro terá trabalho para organizar o tricolor,
que também fechou com o lateral Mena e o atacante Kieza. O segundo terá que
lidar com o prestigio, porém se ausentar de ser realmente um “Deus”. Pode
ajudar muito no quesito comprometimento. A procura por mais jogadores está em
andamento. É aguardar para ver se o time encontrará o equilíbrio necessário
para não fazer feio e surpreender nas competições.
O Palmeiras está mais acertado. Trouxe o goleiro Vagner, os zagueiros
Edu Dracena e Roger Carvalho e vários jogadores de meio – Jean, Rodrigo,
Moisés, Régis e para o ataque o jovem Erik. Alexandre Carvalho não sossega e
deve anunciar pelo menos mais uns dois reforços em breve, além de manter Rafael
Marques. A ambição pela Libertadores existe, mas nesse ano o Verdão quer “papar”
tudo que puder. Será que dá?
No Santos, a expectativa é pelo retorno de Robinho, apesar
das dificuldades financeiras. Elano já voltou e se junta aos novos atacantes contratados
– Joel e Paulinho e ao meia Ronaldo Mendes. Existe ainda uma especulação de que
Geovânio e Lucas Limas saiam do clube. Se permanecerem, o Peixe entra bem
competitivo, se saírem, a tendência é de sofrimento até se ajustar.
Até a próxima!
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