sábado, 28 de maio de 2016

REAL MADRID CONQUISTA MAIS UMA COPA DOS CAMPEÕES - Por Rodrigo Curty

E lá se foi mais uma grande final de Champions League ou Copa dos campeões da Europa. O torneio que é considerado por muitos como o melhor do mundo foi emocionante e repleto de surpresas.
No início da competição, equipes como Real Madrid, Barcelona, Bayern de Munique eram tidas como as grandes favoritas. Correndo por fora estavam PSG, Manchester City e o Atlético de Madrid.
Para delírio dos espanhóis, a final foi novamente entre os dois grandes de Madrid, desta vez na fantástica Milão e seu estádio de dois nomes ( San Siro / Giuseppe Meazza). Assim como em 2014, a expectiva era de uma partida estudada, responsável e decidida somente após os 90'.
O jogo ficou devendo na primeira etapa. Os dois times erraram muito e se respeitaram demais. Os merengues não contavam com um CR7 inspirado e viram em Bale o grande destaque, apesar do gol do zagueiro capitão Sérgio Ramos. . Já os Colchoneros como sempre aguardavam a "bola" do jogo para triunfarem. Tinha o desejo de atrapalhar os planos ofensivos e manter a calma como nas partidas em que eliminou os favoritos Barça e Bayern.
A segunda etapa o jogo ganhou mais emoção. Logo aos 2' o Atlético poderia ter empatado e só não o fez porque a bola chutada pelo atacante Griezmann explodiu no travessão de Navas. O jogo melhorou ainda mais, após o gol do belga Carrasco. Era ataque contra defesa e um time que mostrou raça, empenho e "sangue nos olhos" bem ao estilo de Simeone contra um bem postado e clássico no estilo Zidane. 
Veio a prorrogação e ambas as equipes sofreram com seus jogadores. Câimbras, desgaste físico, erros quase fatais e a triste missão de ter que decidir o título na marca da cal.
Nesse quesito o time do Real foi melhor e mais efetivo. Acertou as cinco cobranças contra três do adversário que teve Juanfran chutando na trave. Cena triste e que infelizmente faz parte nesse tipo de decisão. Infelizmente um time tem que sair derrotado. 
Melhor para os merengues que alcançaram a fantástica marca de 11 "Orelhas" conquistadas. Mérito para o treinador que ajustou e amenizou os egos, vaidades e brigas do elenco. O Real Madrid sempre merece ser respeitado e o Atlético idem com aplausos de ter mais uma vez valorizado a conquista do rival e por ter custado caro demais a sua derrota. Fica para à próxima!

Após empate por 1 a 1 no tempo regulamentar, o Real Madrid venceu o Atlético de Madri na disputa das penalidades máximas, neste sábado, no estádio San Siro, em Milão, e conquistou o título da Liga dos Campeões da Europa pela 11.ª vez. A partida épica teve direito a pênalti desperdiçado, ídolo em noite de pouca inspiração, um “carrasco” inesperado e jogadores caindo com cãibras antes do apito final.
O duelo reeditou a final de dois anos atrás, em Lisboa, e teve novamente o mesmo vencedor. Curiosamente, com os 11 títulos, Madri passou Milão com o maior número de títulos para uma única cidade – o Milan é heptacampeão e a Internazionale, tri.
Em uma partida de pouca inspiração do português Cristiano Ronaldo, que apareceu somente para converter a última cobrança de pênalti do Real Madrid, um protagonista de dois anos atrás chamou a responsabilidade. Sergio Ramos abriu o placar para o time merengue na primeira etapa. No entanto, o belga Ferreira Carrasco entrou em campo na segunda etapa e igualou o marcador depois que Griezmann bateu pênalti na trave.
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Após empate por 1 a 1 no tempo regulamentar, o Real Madrid venceu o Atlético de Madri na disputa das penalidades máximas, neste sábado, no estádio San Siro, em Milão, e conquistou o título da Liga dos Campeões da Europa pela 11.ª vez. A partida épica teve direito a pênalti desperdiçado, ídolo em noite de pouca inspiração, um “carrasco” inesperado e jogadores caindo com cãibras antes do apito final.
O duelo reeditou a final de dois anos atrás, em Lisboa, e teve novamente o mesmo vencedor. Curiosamente, com os 11 títulos, Madri passou Milão com o maior número de títulos para uma única cidade – o Milan é heptacampeão e a Internazionale, tri.
Em uma partida de pouca inspiração do português Cristiano Ronaldo, que apareceu somente para converter a última cobrança de pênalti do Real Madrid, um protagonista de dois anos atrás chamou a responsabilidade. Sergio Ramos abriu o placar para o time merengue na primeira etapa. No entanto, o belga Ferreira Carrasco entrou em campo na segunda etapa e igualou o marcador depois que Griezmann bateu pênalti na trave.
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Após empate por 1 a 1 no tempo regulamentar, o Real Madrid venceu o Atlético de Madri na disputa das penalidades máximas, neste sábado, no estádio San Siro, em Milão, e conquistou o título da Liga dos Campeões da Europa pela 11.ª vez. A partida épica teve direito a pênalti desperdiçado, ídolo em noite de pouca inspiração, um “carrasco” inesperado e jogadores caindo com cãibras antes do apito final.
O duelo reeditou a final de dois anos atrás, em Lisboa, e teve novamente o mesmo vencedor. Curiosamente, com os 11 títulos, Madri passou Milão com o maior número de títulos para uma única cidade – o Milan é heptacampeão e a Internazionale, tri.
Em uma partida de pouca inspiração do português Cristiano Ronaldo, que apareceu somente para converter a última cobrança de pênalti do Real Madrid, um protagonista de dois anos atrás chamou a responsabilidade. Sergio Ramos abriu o placar para o time merengue na primeira etapa. No entanto, o belga Ferreira Carrasco entrou em campo na segunda etapa e igualou o marcador depois que Griezmann bateu pênalti na trave.
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